Vereadora Najinha questiona valores pagos em obra de Baixa Grande e cancelamento de contrato feito em período de eleição
A vereadora Nadja Nara (Najinha) em seu discurso na 1ª sessão ordinária do ano, na sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023, afirmando que na condição de oposição continuará seu mando com respeito, exercendo o direito ao contraditório, agindo com ética sem fazer politicagem, valorizando o debate de ideias, “tenho certeza que na política devemos agir com honestidade, respeito e cautela”.
Najinha questionou o que mesmo o prefeito está fazendo por Baixa Grande, disse que na mensagem do prefeito para abertura do legislativo, diz que realizou diversas ações, e bem diferente do que diz, é ouvido nas ruas, o povo pedindo socorro, afirmando que o município está um caos. Najinha diz que muitos dos pedidos de socorre não vem principalmente em quem votou na gestão acreditando que terias dias melhores e foram enganados.
Assista o discurso de Najinha
Najinha questiona o valor pago na recuperação do asfalte da entrada da cidade, onde foi aplicado mais de 3 milhões em um trabalho de péssima qualidade, “bastou apenas uma chuva para começar a evaporar, mais de 3 milhões em uma obra com pouco mais de 1 km, será este valor também está incluso na manutenção? ou foi superfaturada?”.
Najinha frisou o valor gasto na obra do esfaties entre a sede Macajuba e o povoado de Nova Cruz, em 12km, foram gastos 6,4 milhões enquanto em Baixa Grande em apensa 1,8 km foi gasto mais de 3 milhões, “porque esta diferença tão grande de uma obra para outra? Será uma supersaturação?” questionou Najinha.
Najinha também falou da prometida obra de asfaltamento nos Bairro Novo Horizonte, São Mateus e Tolentino Ribeiro, a mesma foi licitada em julho ao término do prazo de conclusão, sem mesmo ter iniciada teve seu contrato rescindindo (cancelado) deixando os moradores na promessa.
A parlamentar também cobrou a conclusão da obra do Mercado de Farinha, segundo ela, a data de conclusão é para junho, e a obra se encontra quase parada, “quase nada foi feito, quando deveria ter ao menos 70% concluída, levando o caos ao centro da cidade, com comerciantes mutilados, sofrendo com fortes calor e a falta de estrutura, situação humilhante”.
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Por: Ediomário Catureba – DRT 8484-BA